A Motivarh!! Desenvolvimento Humano é uma Consultoria de forte embasamento teórico, cujo diferencial está na criatividade e na inovação, buscando sempre superar as expectativas de resultados.

Nosso negócio é o Ser Humano.

Estamos convencidos de que não há substituto para a interação humana. Entendemos que está nas mãos dessa interação todo o constrito de idéias e conceitos que os clientes formam nos seus contatos com as organizações.

Diante disto a qualidade dos serviços e conseqüentemente os seus resultados, dependem do nível de envolvimento das pessoas e esse nível de envolvimento cresce na medida em que os colaboradores se sentem satisfeitos, reconhecidos, estimulados e se identificam com os objetivos organizacionais.

Esse envolvimento do colaborador com os objetivos da organização é o que hoje diferencia a imagem das organizações no mercado.


RODUTOS E SERVIÇOS

Estamos sempre prontos a desenvolver com nossos clientes programas de Treinamento, Trilhas de Aprendizagem com foco no Desenvolvimento de Competências, Oficinas, Palestras, Programação Anual de Treinamento, Avaliações e Implantações de Núcleos específicos de Desenvolvimento Humano como, Núcleo de Desenvolvimento Gerencial, Núcleo de Arte, dentre outros.

Visão & Misão

Nossa Visão:
É possível encontrar prazer e satisfação no trabalho através da identificação de suas motivações individuais e da busca pelo auto-conhecimento e auto-desenvolvimento.

Nossa Missão:
Apresentar às pessoas a possibilidade de encontrar prazer e satisfação no trabalho através da identificação de suas motivações individuais e da busca pelo auto-conhecimento e auto-desenvolvimento objetivando a felicidade e a satisfação individual com foco na melhoria da qualidade de vida no trabalho.

Nossos Serviços:

Descrição de Cargos

Plano de Cargos e Salários

Avaliação de Desempenho

Pesquisa de Clima Organizacional

Pesquisa de Cultura Organizacional

Programas de Treinamento e Desenvolvimento

Integração e Desenvolvimento de Equipes

Social Coaching

Sobre Planejamento Estratégico

O planejamento estratégico em recursos humanos se tornou uma necessidade nas organizações. A cada momento observa-se a crescente valorização do fator humano através da criação de programas de qualificação e desenvolvimento humano, permitindo assim a constante atualização das pessoas de forma a permiti-las acompanhar o desenvolvimento organizacional e agregar valor a imagem da empresa.

As organizações que adotam o planejamento estratégico em recursos humanos, são responsáveis por seu próprio comportamento e desempenho, e utilizam o planejamento estratégico como vantagem competitiva no mercado.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

EaD: Criando o futuro

Postado por Roberto Freire
 
Historicamente existe um forte vínculo entre crescimento econômico e força de trabalho. Da mesma forma entre crescimento econômico e produtividade. No primeiro caso quanto mais trabalhadores estiverem produzindo mais a economia cresce. No segundo caso com um mesmo número de trabalhadores, mas com melhores processos, físicos ou administrativos ou operacionais, há mais crescimento econômico.

Países como o Brasil podem crescer mais aceleradamente por disporem de mais produtividade que é adicionada a um maior ingresso de mão de obra ao mercado de trabalho, se compararmos com os mais de desenvolvidos.

Até ai tudo bem? Nem tudo.

Primeiro, o ganho de produtividade é estritamente ligado à capacidade de formação de conhecimento. Enfim, pessoas pensam processos e como melhorá-los. Esquecendo a rara figura do gênio o papel do sistema de ensino formal é essencial. O mesmo acontece nas inovações onde pessoas pensam novos produtos. Muito mais que a gênialidade vigora o esforço cotidiano do trabalho em equipe. O fundador da Microsoft não fez tudo sozinho, e se não houvesse toda a estrutura de ensino que havia dificilmente suas propostas teriam decolado.

Outra questão a considerar é a mudança de paradigmas do crescimento. As questões de cunho ambiental colocam em cheque o modelo de crescimento planetário. Questões como o aquecimento global e as decorrentes mudanças climáticas são manchetes quase diárias dos meios de comunicação. A produção de carbono e toda a cadeia industrial a ela associada são postas em cheque.

Alguma dúvida de que podemos prever profundas mudanças na produção industrial? Alguma dúvida de que a Matriz de Transporte ou a Energética terão que incorporar tecnologias alternativas ao consumo e produção de carbono? Tecnologias que sejam, como chamamos atualmente, sustentáveis e ambientalmente seguras?

Difícil não perceber que o futuro está na produção e disseminação do conhecimento.

Quando nosso População Economicamente Ativa (PEA) cresce mais que a dos países mais desenvolvidos, tudo que é uma enorme vantagem comparativa pode se tornar um desastre social se esse exército de trabalhadores não estiver qualificado.

Mais uma vez é a produção e a disseminação do conhecimento é a chave do futuro.

Deixando de lado o mero crescimento e imaginando que o desenvolvimento é o crescimento econômico, somado a outras categorias como o social, o político e o cultural, por exemplo, não erramos se dissermos que nosso pleno desenvolvimento só é viável se tivermos um futuro de forte dedicação à educação. Ou seja, o futuro só tem futuro se houver educação de qualidade e um profundo investimento no conhecimento tecnológico.

Durante muitos anos a Educação a Distancia foi segregada como um sub-ensino. Até hoje uma rápida busca pela Internet mostra diversos textos com pesadas críticas ao processo de ensino a distancia. Até mesmo textos que culpam o EaD por ser um processo de “exclusão social” e ponta de lança de culturas exógenas. Mas, tais posições refletem o passado ou são pessoas que permanecem no passado.

No presente, o que há é o pleno reconhecimento do papel que está a reservado a essa forma de ensino tanto por parte da estrutura de governo, como, e é bom frisar, por parte do próprio mercado de trabalho que aceita sem restrições e remunera igualmente egressos do ensino formal e egressos do EaD. Esse é o nosso presente.

Sem mencionar o fato que a partir dessa expansão do EaD criou-se uma nova categoria profissional, os tutores, que não se confundem com os docentes das instituições mas são parte indispensável do processo de ensino-aprendizagem. Essa categoria precisa ser reconhecida profissionalmente.

Nosso ensino presencial depende de fortes investimentos e tempo. Um tempo que se perde a cada dia que passa.

Desse ponto de vista o EaD não possui apenas a capacidade de chegar instantaneamente a cada canto país, mesmo o mais remoto, possui a capacidade de expansão limitada apenas pela expansão da rede física. E todos sabemos do interesse e da vontade política de expansão da rede.

Não se trata de disputa entre o ensino presencial e o ensino a distancia. Se trata de oportunidade num momento em que a nação precisa, necessita investir em seu futuro.

É disso que estamos falando.