A Motivarh!! Desenvolvimento Humano é uma Consultoria de forte embasamento teórico, cujo diferencial está na criatividade e na inovação, buscando sempre superar as expectativas de resultados.

Nosso negócio é o Ser Humano.

Estamos convencidos de que não há substituto para a interação humana. Entendemos que está nas mãos dessa interação todo o constrito de idéias e conceitos que os clientes formam nos seus contatos com as organizações.

Diante disto a qualidade dos serviços e conseqüentemente os seus resultados, dependem do nível de envolvimento das pessoas e esse nível de envolvimento cresce na medida em que os colaboradores se sentem satisfeitos, reconhecidos, estimulados e se identificam com os objetivos organizacionais.

Esse envolvimento do colaborador com os objetivos da organização é o que hoje diferencia a imagem das organizações no mercado.


RODUTOS E SERVIÇOS

Estamos sempre prontos a desenvolver com nossos clientes programas de Treinamento, Trilhas de Aprendizagem com foco no Desenvolvimento de Competências, Oficinas, Palestras, Programação Anual de Treinamento, Avaliações e Implantações de Núcleos específicos de Desenvolvimento Humano como, Núcleo de Desenvolvimento Gerencial, Núcleo de Arte, dentre outros.

Visão & Misão

Nossa Visão:
É possível encontrar prazer e satisfação no trabalho através da identificação de suas motivações individuais e da busca pelo auto-conhecimento e auto-desenvolvimento.

Nossa Missão:
Apresentar às pessoas a possibilidade de encontrar prazer e satisfação no trabalho através da identificação de suas motivações individuais e da busca pelo auto-conhecimento e auto-desenvolvimento objetivando a felicidade e a satisfação individual com foco na melhoria da qualidade de vida no trabalho.

Nossos Serviços:

Descrição de Cargos

Plano de Cargos e Salários

Avaliação de Desempenho

Pesquisa de Clima Organizacional

Pesquisa de Cultura Organizacional

Programas de Treinamento e Desenvolvimento

Integração e Desenvolvimento de Equipes

Social Coaching

Sobre Planejamento Estratégico

O planejamento estratégico em recursos humanos se tornou uma necessidade nas organizações. A cada momento observa-se a crescente valorização do fator humano através da criação de programas de qualificação e desenvolvimento humano, permitindo assim a constante atualização das pessoas de forma a permiti-las acompanhar o desenvolvimento organizacional e agregar valor a imagem da empresa.

As organizações que adotam o planejamento estratégico em recursos humanos, são responsáveis por seu próprio comportamento e desempenho, e utilizam o planejamento estratégico como vantagem competitiva no mercado.

domingo, 6 de junho de 2010

Dicas

Villella da Matta, presidente da Sociedade Brasileira de Coaching, é um dos mais famosos coaches do Brasil, com centenas de horas de experiência em treinamento de empresas e profissionais liberais. Ele destaca os seguintespassos para mudar de vida:


Estabeleça metas
“Tenha uma extraordinária expectativa com relação ao futuro, além de uma definição de metas claras que te inspirem a viver. Uma grande expectativa eleva o grau de energia que iremos despender nas ações. Mais de 97% das pessoas não possuem suas metas por escrito e definições de datas a serem conquistadas”, diz Villella.

Esqueça o passado
Seu passado não pode interferir nas conquistas futuras. Elimine as desculpas para não entrar em ação ou não conseguir resultados. Justificativas do tipo ‘sou muito velho’, ‘sou muito novo’, ‘não tenho dinheiro suficiente’ ou ‘não tenho tempo’ são frases que lhe fazem continuar no mesmo lugar onde está, a chamada zona de conforto. “Vencedores encaram o mundo de frente e sobrepõem as barreiras para ir em busca do objetivo desejado”, afirma o coach.

A responsabilidade é sua
Assuma total e irrestrita responsabilidade por tudo que acontece em sua vida. Muitas pessoas desejam, sinceramente, obter maior resultado nos relacionamentos, na vida profissional e financeira, mas não conseguem se sentir felizes nessas áreas simplesmente porque justificam as derrotas com fatores externos”, explica ele.

Planeje seus próximos cinco anos

“Entre em ação todos os dias focado em obter os resultados planejados. A maioria das pessoas superestima o que pode fazer em um ano, mas subestima o que pode fazer em cinco. Exatamente TODAS as pessoas, em cinco anos,podem transformar suas vidas completamente. Basta ter planejamento, ação e foco”, assegura Villella.

Aprenda
“Invista em conhecimento. Existe uma grande diferença entre trabalho duro e trabalho inteligente. Há pessoas que desejam vencer e trabalham arduamente para suas conquistas. Outros, mais preparados e dotados de conhecimento, descobrem caminhos e rotas mais rápidas para sua vida e se tornam vencedores. Conhecimento é o grandepotencial competitivo da atualidade. Muita gente investe em MBAs ou pós, porém, o que faz mesmo a diferença é possuir técnicas de controle e estratégias mentais, técnicas efetivas de comunicação, técnicas de planejamento e organização do tempo, que são instrumentos fundamentais para o sucesso de qualquer pessoa”, garante ele.

O Desafio do Alinhamento de Objetivos

Artigo escrito por:
Marcelo Jabur - já publicou 1 artigo(s) no blog Gestão Empresrial – MBA FGV-Strong GE10A

.Todo planejamento estratégico está pautado em duas perguntas fundamentais: Primeira: Onde chegar?. Segunda: O que fazer para chegar lá? É evidente que depois das perguntas respondidas ainda teremos a ação propriamente dita (execução das tarefas) e o controle periódico para avaliação do planejamento realizado. Nesse artigo, o foco é centrado nos objetivos. O objetivo descrito no planejamento estratégico demonstra onde a organização quer chegar. Mas vamos deixar clara uma coisa: o termo “organização” não pode ficar vazio e subjetivo como fica na maioria dos casos. Entende-se que os objetivos em um planejamento estratégico são definidos pelo grupo de gestores com maiores poderes dentro da empresa. É deles a determinação das metas a serem atingidas para o período. Portanto, quando falarmos em “objetivo da organização”, devemos destacar os objetivos de um grupo responsável pelo comando geral da empresa. Aí é que aparecem, em muitos casos, alguns probleminhas. Apesar destas metas estratégicas serem nobres, elas podem não fazer muito sentido para os demais colaboradores da organização, ou, em uma hipótese mais branda, os objetivos são compartilhados pela direção, por parte dos departamentos e, evidentemente, não ter a mesma aceitação em outras áreas.

Quando falamos em “departamentos” ou “áreas”, também não se trata de algo abstrato ou superficial. São as pessoas que compõe essas áreas que (por uma razão ou outra) não entendem aqueles objetivos como se fossem deles. Não se identificam com eles. Gostaria de destacar uma posição: não acredito que as pessoas, em diferentes departamentos e níveis hierárquicos dentro de uma mesma instituição, terão as mesmas metas. Porém, se não houver um “alinhamento” dos objetivos, a tendência é (consciente ou inconscientemente) haver restrições sérias das pessoas pelo caminho determinado, correndo o risco até de certos boicotes na implantação das estratégias.

Já passamos pelo período onde os profissionais tinham o foco na empresa (o “homem-organização”). Era um momento em que o “colaborador era empregado” e era muitíssimo satisfeito com essa situação. A segurança falava mais alto; a busca maior estava na estabilidade e no cumprimento fiel das tarefas assumidas. Era natural encher o peito para falar que trabalhou a vida toda em uma empresa e se aposentou lá depois de trinta e tantos anos de serviços prestados. Na atualidade, o foco é muito diferente. Os profissionais estão centrados em suas carreiras. O que interessa é de que forma que aquela organização vai contribuir para sua busca profissional. A empresa passou a ser um meio (ao contrário da visão de finalidade que existia antes).

E agora, o que nos resta? Sentar e reclamar do mundo? Dizer que as pessoas estão mudadas e que era bem melhor no tempo antigo? É claro que não! Aqui não cabe nenhum parecer sobre o que é melhor, se o foco na organização ou o foco na carreira. Mesmo porque essa reflexão não ajudaria muito na solução das angústias vividas nesse novo modelo. O que deve ser realizada é uma adequação nas condutas dos líderes. A motivação vem do atendimento das necessidades. Se entendemos que as necessidades que empurram as pessoas para o alto rendimento está centrada no reconhecimento e na perspectiva de evolução (dentro e fora da organização), as estratégias de retenção devem primar pelo alinhamento dos objetivos das organizações junto aos das pessoas envolvidas na busca pelos objetivos.

Bom trabalho!