A Motivarh!! Desenvolvimento Humano é uma Consultoria de forte embasamento teórico, cujo diferencial está na criatividade e na inovação, buscando sempre superar as expectativas de resultados.

Nosso negócio é o Ser Humano.

Estamos convencidos de que não há substituto para a interação humana. Entendemos que está nas mãos dessa interação todo o constrito de idéias e conceitos que os clientes formam nos seus contatos com as organizações.

Diante disto a qualidade dos serviços e conseqüentemente os seus resultados, dependem do nível de envolvimento das pessoas e esse nível de envolvimento cresce na medida em que os colaboradores se sentem satisfeitos, reconhecidos, estimulados e se identificam com os objetivos organizacionais.

Esse envolvimento do colaborador com os objetivos da organização é o que hoje diferencia a imagem das organizações no mercado.


RODUTOS E SERVIÇOS

Estamos sempre prontos a desenvolver com nossos clientes programas de Treinamento, Trilhas de Aprendizagem com foco no Desenvolvimento de Competências, Oficinas, Palestras, Programação Anual de Treinamento, Avaliações e Implantações de Núcleos específicos de Desenvolvimento Humano como, Núcleo de Desenvolvimento Gerencial, Núcleo de Arte, dentre outros.

Visão & Misão

Nossa Visão:
É possível encontrar prazer e satisfação no trabalho através da identificação de suas motivações individuais e da busca pelo auto-conhecimento e auto-desenvolvimento.

Nossa Missão:
Apresentar às pessoas a possibilidade de encontrar prazer e satisfação no trabalho através da identificação de suas motivações individuais e da busca pelo auto-conhecimento e auto-desenvolvimento objetivando a felicidade e a satisfação individual com foco na melhoria da qualidade de vida no trabalho.

Nossos Serviços:

Descrição de Cargos

Plano de Cargos e Salários

Avaliação de Desempenho

Pesquisa de Clima Organizacional

Pesquisa de Cultura Organizacional

Programas de Treinamento e Desenvolvimento

Integração e Desenvolvimento de Equipes

Social Coaching

Sobre Planejamento Estratégico

O planejamento estratégico em recursos humanos se tornou uma necessidade nas organizações. A cada momento observa-se a crescente valorização do fator humano através da criação de programas de qualificação e desenvolvimento humano, permitindo assim a constante atualização das pessoas de forma a permiti-las acompanhar o desenvolvimento organizacional e agregar valor a imagem da empresa.

As organizações que adotam o planejamento estratégico em recursos humanos, são responsáveis por seu próprio comportamento e desempenho, e utilizam o planejamento estratégico como vantagem competitiva no mercado.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Diretrizes para Treinamento - Norma ISO 10015

“Torna-se necessário e urgente reinventar a área de RH. Os profissionais dessa área só conseguirão ser co-autores das estratégias corporativas quando tiverem domínio dos diferentes negócios da empresa, visão estratégica, mente empreendedora e clara percepção das competências essenciais que fazem essa empresa ter lucro ou prejuízo.”
César Souza
em Talentos & Competitividade
Editora Qualitymark


O treinamento realizado atualmente pelas empresas bem sucedidas é considerado o melhor investimento e tem como objetivo o desenvolvimento das competências essenciais.
Competência essencial (core competence) é um termo cunhado pelo americano Gary Hamel e o indiano C.K. Prahalad, que escreveram um dos livros mais influentes nos meados da década de 90: Competindo pelo Futuro.
Segundo Prahalad e Hamel, para que uma competência seja considerada essencial deve passar por três testes:
• Valor percebido pelos clientes. Uma competência essencial deve permitir a empresa agregar valor de forma consistente e diferenciada a seus produtos e serviços; valor esse que possa ser percebido pelos clientes.
• Diferenciação entre concorrentes. Uma competência essencial deve diferenciar a empresa de seus competidores. Precisa ser algo percebido pelo mercado como específico da marca, do produto ou da própria empresa.
• Capacidade de expansão. Uma competência essencial deve abrir as portas do futuro para a empresa. Não basta que ela seja a base para os produtos e serviços atuais. É necessário que ela possa sustentar novos produtos e serviços.
A vantagem de trabalhar com o conceito de competência é que ele permite direcionar o foco, concentrar energias no que é necessário para que a empresa alcance os seus objetivos operacionais e estratégicos.
O que caracteriza a competência é a integração e a coordenação de um conjunto de habilidades, conhecimentos e atitudes que na sua manifestação produzem uma atuação diferenciada. Elas não se restringem a uma área específica da empresa, estão difundidas de forma ampla em toda a organização.
Para garantir que os programas de treinamento das empresas desenvolvam as competências essenciais, foi editada a norma NBR ISO 10015:2001.
A norma NBR ISO 10015:2001 - Diretrizes para treinamento pode ser aplicada sempre que uma orientação for necessária para interpretar referências a “educação” e “treinamento” nas normas das famílias NBR ISO 9000 e 14000 e em outras normas de Gestão. Por exemplo, a QS 9000 estabelece, no elemento 4.18.1: “A eficácia do treinamento deve ser revisada”. O assunto também é mencionado no elemento 4.18.2 da ISO TS 16949, a norma desenvolvida em conjunto pelas montadoras para seus fornecedores.
A norma 10015 fornece diretrizes que auxiliam as organizações a identificar e analisar as necessidades de treinamento, projetar e planejar o treinamento, executar o treinamento, avaliar os resultados do treinamento, monitorar e melhorar o processo de treinamento, de modo a atingir seus objetivos.
Mas, infelizmente, o treinamento em muitas empresas, tem um custo elevado e pouco ou nenhum resultado.
Muitos programas de treinamento são verdadeiras “perfumarias”, não acrescentam nada em termos de competências. Nestes programas temos muito “Oba - Oba” e praticamente nenhum conteúdo aproveitável.
É chegada a hora e a vez de se fazer treinamento com resultados devidamente comprovados.
A norma NBR ISO 10015 - Diretrizes para treinamento - enfatiza a contribuição do treinamento para a melhoria contínua e tem como objetivo ajudar as organizações a tornarem seus programas de treinamento um investimento com retorno garantido.
Textualmente a norma diz o seguinte:
É conveniente que a organização defina a competência necessária a cada atividade que afeta a qualidade dos
produtos e serviços, avalie a competência do pessoal para realizar a atividade e elabore planos para eliminar
quaisquer lacunas de competências que possam existir.
A atual norma ISO 9001 é mais precisa ao normalizar as atividades de treinamento e desenvolvimento. Esta norma diz que as organizações devem:
a) determinar as competências necessárias para o pessoal que executa trabalhos que afetam a qualidade do produto,
b) fornecer treinamento ou tomar outras ações para satisfazer essas necessidades de competências,
c) avaliar a eficácia das ações executadas,
d) assegurar que o seu pessoal está consciente quanto à pertinência e importância de suas atividades e de como elas contribuem para atingir os objetivos da qualidade, e
e) manter registros apropriados de educação, treinamento, habilidade e experiência.
Com a exigência de que o treinamento seja eficiente e eficaz, surge com muita ênfase, a necessidade de os profissionais de Recursos Humanos se capacitarem para avaliar os treinamentos desenvolvidos na empresa.
É, portanto, de suma importância conhecer os métodos, processos e recursos para avaliar resultados do treinamento desenvolvido.
PaulC.Green em seu livro “Desenvolvendo Competências Consistentes”, destaca a importância dos seguintes tipos de avaliações:
• Avaliação de reação - Este tipo de avaliação é o mais fácil de se fazer. Documenta o valor percebido pelo treinando, logo após o término do treinamento.
• Avaliação de aprendizagem - Relativamente fácil de se fazer. Esta avaliação mede o conhecimento ou a habilidade adquirida pelo treinando, com relação ao que foi ensinado. Os maiores exemplos são as chamadas provas escritas ou orais.
• Avaliação comportamental - Difícil de se fazer. A mudança de comportamento de uma pessoa depende muito da sua maior ou menor resistência à mudança. Observar uma pessoa durante um período relativamente longo é um dos critérios recomendados neste tipo de avaliação. A avaliação de 360 graus tem sido um recurso para avaliar o comportamento dos profissionais.
Bettyna P.B.Gau Beni e outros autores de “Avaliação dos Resultados em Treinamento Comportamental” dizem o seguinte:
“Conforme podemos observar, a questão da avaliação de resultados é bastante mítica. É chegada a hora da virada:
há que se parar de reclamar. Caso contrário, os profissionais de RH vão acabar cedendo lugar a outros profissionais
ou consultores externos. Todos temos que enfrentar a realidade e entender que os tempos mudaram e que só
sobrevive quem estiver preparado.”
• Avaliação de resultados - Muito difícil de se fazer. Essa avaliação procura medir a redução de custos, o aumento da produtividade e outras melhorias de desempenho.
Sebastião Guimarães 
guimaraes@tgtreinamento.com.br

SERVIÇO 100%

Quer atingir a tão sonhada excelência em serviços? Então construa uma sólida cultura de serviços de qualidade e você jamais terá dificuldades para estabelecer uma relação estável, duradoura e confiável com seus clientes, além de pavimentar o mais íngreme de todos os caminhos da gestão empresarial: O caminho da fidelização, produzindo momentos mágicos.

Competitividade


Serviços pressupõem percepção e agilidade. Reações rápidas, solucionar de forma consistente e instantânea as falhas que ocorrem (o problema não são as falhas, mas a gestão lenta e inadequada delas). Proatividade, organizando sistemas simples que permitam descobrir as falhas antes que os clientes percebam. Sexto sentido? Não, sintonia com a realidade. Gestão da satisfação do consumidor, olho no olho. Experiências memoráveis.

O consultor norte-americano Jim Cunningham, um dos maiores especialistas mundiais no assunto, fez alguns alertas na palestra que deu recentemente em Porto Alegre: você só consegue ter a fidelidade do cliente se tiver um colaborador fiel. Você é quem faz a diferença.

Jan Carlzon, o executivo sueco que recolocou a SAS na rota do lucro (A Hora da Verdade – Editora Sextante), realizando reuniões e treinamentos nos locais onde as coisas acontecem, hangar dos aeroportos e balcões de atendimento, em vez de em hotéis ou auditórios suntuosos. Ele praticou a valorização dos colabores já naquela época (1980), assunto que os gurus atuais recomendam agora. Falava sobre a importância de se fazer uma empresa espantosamente simples, sempre ao lodo do cliente e sem burocracia. Vendas, atendimento, organização, todos atuando como gestores de soluções.


A hora da verdade acontece no chão da loja (ou na realização de um evento) quando se desenvolve uma experiência de compra, cuja qualidade (e continuidade) vai depender de outra experiência fundamental para o sucesso de qualquer negócio: a experiência que o colaborador tem na relação de trabalho com a empresa. O comprometimento é contagiante. A indiferença também.